Auschwitz. Um nome que carrega em si o peso da dor, do luto e da injustiça. Ali, mais de 1,1 milhão de pessoas perderam suas vidas – homens, mulheres, crianças, idosos – vítimas de um dos maiores horrores da história humana. Mas, em meio a esse cenário sombrio, o pastor @prarygomes compartilhou uma poderosa mensagem de fé, esperança e redenção, gravada diretamente da porta de entrada deste campo de concentração.

Com os olhos marejados e o coração apertado, o pastor nos lembra que também existe outro lugar no mundo que simboliza morte – o Monte do Calvário, ou lugar da Caveira. No entanto, diferente de Auschwitz, ali a morte foi o preço da liberdade eterna. Jesus Cristo, Filho de Deus, entregou sua vida naquela cruz para que cada um de nós pudesse viver livre da escravidão do pecado.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

Ao caminhar por Auschwitz, o pastor descreve o ambiente de sofrimento extremo: pessoas que foram arrancadas de suas casas, humilhadas, confinadas, doentes, esfomeadas. Muitos, mesmo após serem libertos, não conseguiam mais viver. A dor os havia consumido por completo.

É neste contraste brutal entre a morte que destrói e a morte que liberta que somos convidados a refletir: que tipo de liberdade temos buscado? Com quem temos andado? Que tipo de influência temos exercido e recebido?

A Liberdade que Vem do Amor

A mensagem é clara e urgente: a liberdade verdadeira não tem preço e nasce do amor. O mesmo amor que levou Jesus a morrer por pecadores, que perdoou seus acusadores, que acolheu os marginalizados, que tocou os intocáveis.

“Ame as pessoas. Não agrida. Não ofenda. Abrace. Traga alegria. Construa paz. Viva o Evangelho de Cristo não com palavras vazias, mas com atitudes que transformam o mundo ao seu redor.”

Esta é a essência da mensagem deixada em um dos lugares mais sombrios da humanidade: a luz de Cristo brilha até nos maiores vales da morte.

A dor de Auschwitz jamais será esquecida. Mas também não será esquecida a cruz de Cristo, onde a dor foi vencida pela esperança, e a morte derrotada pelo amor.

Por www.adicoaraci.com.br